Alguém resolveu comemorar o Dia do Pi em grande estilo.
Com uma torta (pie, em inglês) decorada com o símbolo do Pi e a sequência numérica (3,14159265…).
Boa para matemáticos que gostam de cozinhar...
Pi. Escrito no padrão americano os três primeiros números indicam o dia 14 de março.
3,1415926535... Estes sãos os números de casas do PI que a maioria consegue decorar. Utilidade disso?! Pouca! Mas um japonês foi mais longe, ele conseguiu decorar 83.431 decimais. E poucos podem acusá-lo de louco, ele é psiquiatra.
Existem algumas técnicas que ajudam na memorização de longas seqüências de números aleatórios.
Usa-se muito a técnica (nada refinada) de ir decorando gradativamente, de dezena em dezena. Espera-se a memória fixar bem a seqüência e depois acrescenta-se mais dois números...
Fonte: http://www.humornaciencia.com.br/blog/2009/03/comemorando-o-dia-do-pi/
Enviado por Letícia Carletti 1º E
PS... Jose Roberto, vc vai ficar com vontade de comer dessa tb.... kkkkk
quarta-feira, 31 de março de 2010
Poesia Matemática
Às folhas tantas
do livro matemático
um Quociente apaixonou-se
um dia
doidamente
por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
e viu-a do ápice à base
uma figura ímpar;
olhos rombóides, boca trapezóide,
corpo retangular, seios esferóides.
Fez de sua uma vida
paralela à dela
até que se encontraram
no infinito.
"Quem és tu?", indagou ele
em ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
(o que em aritmética corresponde
a almas irmãs)
primos entre si.
E assim se amaram
ao quadrado da velocidade da luz
numa sexta potenciação
traçando
ao sabor do momento
e da paixão
retas, curvas, círculos e linhas sinoidais
nos jardins da quarta dimensão.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidiana
e os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas.
E enfim resolveram se casar
constituir um lar,
mais que um lar,
um perpendicular.
Convidaram para padrinhos
o Poliedro e a Bissetriz.
E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro
sonhando com uma felicidade
integral e diferencial.
E se casaram e tiveram uma secante e três cones
muito engraçadinhos.
E foram felizes
até aquele dia
em que tudo vira afinal
monotonia.
Foi então que surgiu
O Máximo Divisor Comum
freqüentador de círculos concêntricos,
viciosos.
Ofereceu-lhe, a ela,
uma grandeza absoluta
e reduziu-a a um denominador comum.
Ele, Quociente, percebeu
que com ela não formava mais um todo,
uma unidade.
Era o triângulo,
tanto chamado amoroso.
Desse problema ela era uma fração,
a mais ordinária.
Mas foi então que Einstein descobriu a Relatividade
e tudo que era espúrio passou a ser
moralidade
como aliás em qualquer
sociedade.
Millôr Fernandes
Texto extraído do livro "Tempo e Contratempo", Edições O Cruzeiro - Rio de Janeiro, 1954, pág. sem número, publicado com o pseudônimo de Vão Gogo.
do livro matemático
um Quociente apaixonou-se
um dia
doidamente
por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
e viu-a do ápice à base
uma figura ímpar;
olhos rombóides, boca trapezóide,
corpo retangular, seios esferóides.
Fez de sua uma vida
paralela à dela
até que se encontraram
no infinito.
"Quem és tu?", indagou ele
em ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
(o que em aritmética corresponde
a almas irmãs)
primos entre si.
E assim se amaram
ao quadrado da velocidade da luz
numa sexta potenciação
traçando
ao sabor do momento
e da paixão
retas, curvas, círculos e linhas sinoidais
nos jardins da quarta dimensão.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidiana
e os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas.
E enfim resolveram se casar
constituir um lar,
mais que um lar,
um perpendicular.
Convidaram para padrinhos
o Poliedro e a Bissetriz.
E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro
sonhando com uma felicidade
integral e diferencial.
E se casaram e tiveram uma secante e três cones
muito engraçadinhos.
E foram felizes
até aquele dia
em que tudo vira afinal
monotonia.
Foi então que surgiu
O Máximo Divisor Comum
freqüentador de círculos concêntricos,
viciosos.
Ofereceu-lhe, a ela,
uma grandeza absoluta
e reduziu-a a um denominador comum.
Ele, Quociente, percebeu
que com ela não formava mais um todo,
uma unidade.
Era o triângulo,
tanto chamado amoroso.
Desse problema ela era uma fração,
a mais ordinária.
Mas foi então que Einstein descobriu a Relatividade
e tudo que era espúrio passou a ser
moralidade
como aliás em qualquer
sociedade.
Millôr Fernandes
Texto extraído do livro "Tempo e Contratempo", Edições O Cruzeiro - Rio de Janeiro, 1954, pág. sem número, publicado com o pseudônimo de Vão Gogo.
terça-feira, 30 de março de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
Macaquinho na balança
Nesse jogo você tem que somar os cocos e colocá-los em cada prato da balança para equilibrar o macaco.
http://www.ojogos.com.br/jogo/Monkey-Math-Balance.html
Enviado por Isabella Garcia 1ºC
PS da professora: Nós não conseguimos colocar o jogo aki no blog. Caso alguém saiba como podemos fazer isso nos ajude, por favor, !!!!
domingo, 28 de março de 2010
sábado, 27 de março de 2010
O número gugol e a origem do nome do site de busca Google
O número Gugol é o número 1 seguido de 100 zeros.
Esse nome surgiu quando em certa ocasião, o matemático americano Edward Kasner perguntou ao seu sobrinho de 9 anos qual era o maior número que existia. A resposta do menino foi algo como guuugol. A resposta não foi muito animadora, mas na mente de Kasner isso virou uma bela brincadeira. Em homenagem ao sobrinho, ele chamou de gugol ("googol", em inglês) o número 1 seguido de 100 zeros ou, em forma de potência, o número 10 elevado a 100.
Em seguida, usou o gugol como base para denominar um número ainda maior: o gugolplex, que equivale a "10 elevado a 1 gugol". Imagine quantas folhas de papel seriam necessárias para escrever o número gugolplex por entenso...
Não é tarefa fácil encontrar em nosso mundo real algo em quantidade tão grande quanto 1 gugol. Para ter uma idéia, o número de gotas de chuva que caem na cidade de São Paulo em um século é muito menor que 1 gugol. Também o número total de grãos de areia das praias do litoral brasileiro é menor que 1 gugol, assim como é menor que 1 gugol o número de elétrons em todo o universo (que se estima ser algo em torno de 10 elevado a 79 elétrons).
Esse nome surgiu quando em certa ocasião, o matemático americano Edward Kasner perguntou ao seu sobrinho de 9 anos qual era o maior número que existia. A resposta do menino foi algo como guuugol. A resposta não foi muito animadora, mas na mente de Kasner isso virou uma bela brincadeira. Em homenagem ao sobrinho, ele chamou de gugol ("googol", em inglês) o número 1 seguido de 100 zeros ou, em forma de potência, o número 10 elevado a 100.
Em seguida, usou o gugol como base para denominar um número ainda maior: o gugolplex, que equivale a "10 elevado a 1 gugol". Imagine quantas folhas de papel seriam necessárias para escrever o número gugolplex por entenso...
Não é tarefa fácil encontrar em nosso mundo real algo em quantidade tão grande quanto 1 gugol. Para ter uma idéia, o número de gotas de chuva que caem na cidade de São Paulo em um século é muito menor que 1 gugol. Também o número total de grãos de areia das praias do litoral brasileiro é menor que 1 gugol, assim como é menor que 1 gugol o número de elétrons em todo o universo (que se estima ser algo em torno de 10 elevado a 79 elétrons).
Devido à sua grande magnitude, foi adaptado para batizar o mais conhecido site de busca, o Google.
(Fonte: Apostila Nova Proposta Curricular da SEESP - 7ª série )
Texto enviado por Letícia Carletti 1º E
quarta-feira, 10 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
Sempre 6!
Como no exemplo, você deve usar todos os recursos matemáticos para fazer com que o resultado da seqüência de números seja sempre "6":
1 _1_1 = 6
2+2+2 = 6
3_3_3 = 6
4_4_4 = 6
5_5_5 = 6
6_6_6 = 6
7_7_7 = 6
8_8_8 = 6
9_9_9 = 6
2+2+2 = 6
3_3_3 = 6
4_4_4 = 6
5_5_5 = 6
6_6_6 = 6
7_7_7 = 6
8_8_8 = 6
9_9_9 = 6
segunda-feira, 8 de março de 2010
Escher e os padrões geométricos
Mauritus Cornelis Escher (189-1970) em sua juventude não foi um aluno brilhante, nem sequer manifestava grande interesse pelos estudos. Formado em artes gráficas esse holandês criou várias gravuras que apresentam padrões geométricos repetindo ou refletindo em divisões regulares do plano. Abaixo alguns de seus desenhos.
Referência: http://www.mcescher.com/
Day and Night 1938 woodcut in black and grey, printed from 2 blocks
Moebius Strip II 1963
Smaller and Smaller 1956
Waterfall 1961 Lithograph
Drawing Hands 1948 Lithograph
Encounter 1944 Lithograph
Circle Limit III 1959
Relativity 1953 Lithograph
Referência: http://www.mcescher.com/
domingo, 7 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
MULTIPLICANDO COM OS DEDOS
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